A nova crise da bolsa de valores norte-americana é mais um sinal da falência da exploração capitalista selvagem em solo yankee. É o prenúncio de um novo comércio internacional que tem na Índia e na China o seu epicentro.
Este endereço (link) proporciona uma breve e simples explicação para entender o fenômeno em causa.
Mas, por que a China e a Índia? Bem, ao que tudo indica, eles apresentam as características essenciais ao desenvolvimento da indústria capitalista: muitos trabalhadores (são os países mais populosos do mundo), muitos investimentos estrangeiros (capital necessário ao início da produção), altos índices de concentração de riquezas (na Índia, o sistema de castas e, na China, o capitalismo de Estado), tecnologia própria e parcerias com outros países periféricos e semi-periféricos (de investimentos e compra de matérias primas em África, à parcerias com a América Latina e até Estados Unidos da América).
Para uma leitura sobre este fenômeno, sugiro o livro de Wladimir Andreff (professor @ Université Paris 1) intitulado "As multinacionais globais" (1995).
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Mas, por que a China e a Índia? Bem, ao que tudo indica, eles apresentam as características essenciais ao desenvolvimento da indústria capitalista: muitos trabalhadores (são os países mais populosos do mundo), muitos investimentos estrangeiros (capital necessário ao início da produção), altos índices de concentração de riquezas (na Índia, o sistema de castas e, na China, o capitalismo de Estado), tecnologia própria e parcerias com outros países periféricos e semi-periféricos (de investimentos e compra de matérias primas em África, à parcerias com a América Latina e até Estados Unidos da América).
Para uma leitura sobre este fenômeno, sugiro o livro de Wladimir Andreff (professor @ Université Paris 1) intitulado "As multinacionais globais" (1995).
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