Ontem, falávamos sobre estética numa aula acerca da "Sociedade do espetáculo". A beleza, na contemporaneidade, o que é, senão um padrão, no qual centenas de moças e rapazes são julgados entre adequados e inadequados? Perdeu-se a noção do belo e, nesse resultado desastroso, descontrói-se a individualidade.
Por estarmos muito ocupados, quer com a sobreviência, quer com a diversão, esquecemo-nos de nós mesmos, de quem somos e do quanto somos importantes. Entregamos a definição da estética à indústria, da mesma forma como alienamos a nossa felicidade, nosso tempo, trabalho, conhecimento... Esquecemos do belo. Esquecemos que a diversidade é integrante, integral e integralizadora do belo.
Somos únicos! Insubstituíveis. Cada um de nós, um Universo a ser descoberto - de potencialidades, desejos, vontades, sonhos, fantasias, medos, experiências. Juntos, somos o somatório do tudo.
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